Previdência

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Previdência

Previdência privada é um investimento, da mesma maneira que o sistema previdenciário do governo. Como qualquer outra aplicação deste tipo, a instituição financeira que o administra paga ao investidor juros sobre o capital investido e, desse modo, obtém recursos para realizar suas atividades.
Assim como qualquer outra aplicação, a previdência privada possui riscos. Da mesma forma com que um governo pode não ter mais dinheiro para pagar as aposentadorias de seus beneficiários — como está acontecendo em alguns estados brasileiros, por exemplo — o banco contratado pelo investidor pode enfrentar dificuldades financeiras, como aconteceu com o banco americano Lehman Brothers, em 2008.
Por isso, o primeiro passo a ser dado quando se decide por uma previdência privada, é escolher com cuidado a seguradora.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

Indicado a pessoas com maior renda, pois o valor pago ao plano pode ser abatido do Imposto de Renda. Nesse caso, é necessário que o valor seja correspondente a até 12% do volume total da renda do investidor.
No momento da retirada, o imposto é cobrado pelo valor total referente ao fundo. Exemplo: se ao final de 20 anos o valor retirado foi de R$ 300 mil, pesará sobre esse capital o imposto.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

Não pode ser abatido do Imposto de Renda. O imposto é cobrado em cima do valor do rendimento da aplicação. Se o investidor aplicou R$ 100 mil e ela rendeu R$ 25 mil, é sobre o último valor que será cobrada tributação.